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Eu preciso gastar quinze minutos pra expulsar de mim, toda essa loucura, que transborda quase que por osmose, delíro, é amor, é ultra-intra-submarino e venenoso. Ah. Man. Do. Da.
Darling, you are the only exception.

Our time is running out.

Eu me sinto cair. É afogar, é não saber o que fazer pra sair de um lugar que eu gosto de estar, mas que eu preciso sair. É asfixia. Não consigo mais respirar. Eu preciso respirar. Eu só preciso descobrir como quebrar o feitiço que você vez, eu só preciso descobrir como fazer isso pra sair daqui. Maldito seja. Você é uma coisa linda, uma contradição, que só faz os segundos mais interessantes a cada merda de instante. Eu quero jogar o jogo, eu quero participar, me bota dentro do teu jogo. Eu só preciso da fricção, é o ponto de partida. Você vai ser a minha morte, eu não tenho mais nenhuma dúvida. Você vai ser silenciosa, e avassaladoramente a minha morte. Pra enterrar isso. Eu não vou deixar você enterrar isso, jogar pra lá, eu não vou te deixar matar isso, amaciar, esmagar ou fazer qualquer coisa que eu não possa ter controle. Eu não vou te deixar fazer. O nosso tempo está acabando, e baby, o nosso tempo vai acabar tão rápido que com você só vai sobrar os rastros do meu cheiro. Você não pode empurrar isso pra baixo, é irrepelível, você não vai conseguir mais parar de gritar, porque eu não vou deixar, mas eu não vou, eu não vou deixar, eu não vou mudar, eu não vou parar. Nós queremos isso por liberdade, por pedidos de desculpa, por miséria e luxo, pela luxúria restrita. Eu até que tentei desistir, eu deixei de te ligar, mas você me ligou, e não tem jeito. Agora você já sabe, que eu estou presa, eu não vou sair daqui, eu não quero outro lugar. Histeria. Você não ousaria a quebrar essa fixação. Você vai me tirar a vida, desse jeito. Guria injusta. Judia. Teus gritos agora não vão me fazer parar, nem tua violência vai me fazer sair daqui. Isso não pode ser jogado de lado. Você suga, todo o suspiro de vida que eu ainda tenho. Alguns míseros dias. Como chegou a isso ?
Mas eu gosto é de rosas, PORRA.

Mas óh que legal.

Porra guria, porra.
Quem foi que te disse que precisa haver amor nisso tudo ?
Quem foi que te mandou pôr a merda dos punhos, num lugar que só cabe, um ou dois dedos ?
Engole esse teu pranto.
Aprende que quando eu ligar, você não pode atender, você não quer entender, você não vai nem conseguir saber o que fazer até que os teus braços estejam ao alcance dos meus dedos habilidosos e gélidos.
Porra guria, não chora, porra não agora.
Eu sou só um misto daquilo que tu mais odeia e adora, eu nasci nos anos 90, sou fruto do mais perigoso e animal sucesso irremediável, enquanto tuas mãos tímidas procuram as minhas, eu procuro não errar em missão de jogar esses teus restos de roupa pelo chão. Não é majestoso, não não é.
É magnífico.
Guria, todo esse teu dão, dá vontade de cantar de vez em quando.
Guria eu não danço, eu só faço a batida.

Groves Fucking Feelings

Porque pra mim é mais fácil sorrir, e eu já nem me importo com rugas. Sorrir de lado, bater no peito " Cady Groves, oh guria tú é muito de jesus "
Toda essa sensação saladística, what a mess, só me faz suspirar, transmitir alguns ' dão ' por osmose. Acordar as sete da manhã ouvindo todas as coisas mais agradáveis do mundo, pra mim, pra mim, não pra você, provavelmente ela te assustaria.
According to you.
As vezes também bate o feeling mais Orianthi, dá vontade de me jogar no roquenrôu e sacudir as pernas, bater cabeça, e gritar, toda aquela according to you, que já ficou tão bolada pra mim, que só divisa. Todo essa letra, todo o espírito perdido do roque perdido, dramático, polêmico.
According to.
Eu tenho menos de cinco minutos pra escrever qualquer coisa latente, com potencial para doze lágrimas tuas. Eu podia escrever sobre mãos, e sobre como as tuas eram ansiosas e nervosas, eu podia escrever sobre olhos, e sobre como os teus jogavam Capitu no segundo lugar, porque a neblina dos teus, me fez perceber que Capitu, é uma boa vice. Eu podia escrever sobre boca, sobre a tua boca, sobre as tuas palavras, ditas e proferidas, guardadas e magoadas. Eu poderia escrever sobre teus pés, e sobre como o teu caminhar era inseguro, desesperado por encostar em algum canto e ter um lugar pra apoiar, descansar, equilibrar. Eu podia escrever sobre o teu cabelo, mas não, teu cabelo é só cabelo.
 

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