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So heartless.

Se eu soubesse explicar, tirar daqui de dentro pulsante e por nessas linhas instante o que eu sinto por você, eu ficaria satisfeita, se você pudesse entender, o que você faz em mim, como eu amo você. 
É só um rascunho, são só rabiscos, é só vontade de te dizer que eu não mudei, que era e é você aqui.
É engraçado ver como o mundo gira rápido, como os sentimentos mais fortes e intensos, são aqueles que estavam desde o início ali, mas tu não via, não enxergava, quando olhava, não sabia ler, não podia entender, porque eles estavam nas entrelinhas, e a gente só consegue entender as entrelinhas quando tu fechas os olhos e uma palavra não te basta, uma palavra não te fez sentido, você quer todas, você precisa de todas, você necessita daquilo agora, nessa hora [ Como eu preciso de você ]. Ela parece uma caixinha de surpresas, não que ela tenha um formato quadrado, ou que seja difícil entender o que ela quer dizer, quando ela diz o que quer. É porque é ela. Ninguém supera. E ela se ocupa o tempo inteiro em ser singular, em não se esforçar pra ser a maioria, e fugir pra não ser minoria, não tem ninguém como ela, nem ela deve de fato saber que é única, tanto que as vezes faz um charme, chora um gemido de desaprovação, achando mesmo que ela pode ser qualquer uma. E de repente ela parece uma criança de cinco anos fodidamente assustada, porque os pais não foram ainda a buscar na escola. Ah, se ela soubesse que mesmo se ela quisesse, e passasse a vida inteira tentando ser o mundo, ela só seria mais diferente a todo segundo, porque ela é auto-suficiente, coorporativa, e todos os auto que podem estar na moda, porque ninguém, pode nem sonhar em ser ela, porque é dela, é exclusivo, é in-copiável, impossível de reproduzir de novo e de novo. Toda a perfeição meio que saiu junta, misturada de todo o melhor desse mundo, e de repente ela nasceu, e ficou tudo pra ela. Porque ela não pede, ela é, ela faz.

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