As vezes bate aquele medo.
Medo de nunca mais ser capaz de se doar tanto, de se entregar tanto pra alguém, medo de nunca mais viver alguma coisa assim frágil, forte e rara, medo de nunca mais entender a beleza das coisas, porque provavelmente alguns muros subirão e eu sei que tudo vai deixar de ser bonito, pra ser alegre e feliz. Medo de estar fadada a viver sem nunca mais sentir nada de puro, intenso e honesto como era a loucura de estar presa a toda minha liberdade que dançava nas pontas dos teus dedos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário