As vezes eu me pergunto se o que você quer é que eu abaixe finalmente os braços e te deixe ganhar essa eterna luta do não me quer, não me quer, me perdendo no final das contas, como se isso te desse algum poder sobre alguma coisa, que nem você mais sabe se faz sentido ou não, porque quando o sol voltar a brilhar lá no alto, você provavelmente não vai nem entender, nem lembrar do que eu fiz, do que você deixou de fazer.
Não sei de nada não.
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